"O professor que dialoga com os alunos não é aquele que simplesmente ouve ou concorda. Mas aquele que se apresenta para o diálogo também como diferença. Aprendizagem exige um posicionamento em relação ao mundo, a negação da neutralidade, a busca do movimento exato na hora certa, que se dá também por experimentação. Há que pensar então o movimento do diálogo. "
Fragmento da tese, Ensaio sobre o Movimento Humano,
de Ana Cristina Zimmermann, amiga de doutorado.
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